Projeto de iluminação viária da Ecosul contempla vários pontos do Polo Pelotas

O projeto de iluminação viária implantado pela Ecosul no Polo Rodoviário Pelotas já contemplou diversos municípios.

Em Pelotas, o trevo de acesso à Cascata, no km 87 da BR 392, passa a operar com iluminação LED nos próximos dias.

A assinatura do Termo de Acordo e Compromisso entre Ecosul e prefeitura para a ligação da energia elétrica aconteceu com a visita do diretor superintendente da Ecosul, Silvio Caldas, à prefeita Paula Mascarenhas.

“As obras nos demais pontos têm previsão de finalização até dezembro”, ressaltou Silvio.

A chefe do Executivo também salientou a iniciativa: “Agradecemos a disponibilidade da Ecosul em colaborar com o município proporcionando mais segurança à comunidade nestes pontos que recebem iluminação”.

No km 511 da BR 116, na nova ponte do Retiro, as obras foram concluídas com tecnologia LED. A adoção da luz branca permite uma luz mais direcional, com alto fluxo luminoso e que não ofusca a visão dos motoristas.

Com este tipo de luminária, a economia de energia pode chegar a 80%, como alcançado em outros projetos com essa solução, na concessionária.

O acesso ao Jardim América, no Capão do Leão, no km 530 da BR 116, já está 100% operante, resultando em mais segurança para motoristas e também moradores que circulam no local à noite.

Da mesma forma, no km 117 da BR 392, o trevo da Nutrisa já conta com a nova iluminação. Em Turuçu, a ponte sobre o Arroio Grande, no km 482, da BR 116, a obra já está concluída por parte da concessionária.

Falta apenas a energização do circuito a partir da iniciativa da prefeitura local.

Longa duração

De acordo com o gerente de atendimento ao usuário da Ecosul, Raul Boff, a tecnologia LED além de ter maior vida útil, na prática, facilita a identificação de pessoas e veículos, contribuindo diretamente para segurança no tráfego.

A longa duração também é outro fator positivo nas rodovias. “Com a maior durabilidade das lâmpadas, não é preciso interromper o tráfego com a frequência que as lâmpadas antigas exigiam”, complementa.