IGP não conseguiu precisar causa da morte de taxista encontrado na ERS-150

O corpo do taxista, encontrado às margens da ERS-150, não apresentava sinais de agressão, marcas de tiros ou de esfaqueamento.

Uma perícia preliminar do IGP (Instituto Geral de Perícias) de Santo Ângelo não conseguiu precisar a causa da morte de Antônio Frighetto, 73 anos. O corpo do taxista, encontrado às margens da ERS-150 entre Frederico Westphalen e Caiçara, não apresentava sinais de agressão, marcas de tiros ou de esfaqueamento.
A vítima foi encontrada por volta das 10h da manhã, mas a perícia só chegou ao local por volta das 15h. Antônio era ex-policial militar e trabalhava como taxista para complementar a renda familiar. O corpo de Antônio foi reconhecido pelo filho da vítima.
A Polícia Civil investiga o caso e acredita que a morte do taxista seja um caso de latrocínio, quando há roubo seguido de morte. Conforme o delegado Eduardo Ferronato Nardi, a carteira de Frighetto foi localizada dentro do veículo, mas sem dinheiro.
Antônio havia saído para trabalhar no ponto da Praça da Matriz do município por volta das 5h da manhã. O táxi, um Renault Sandero, foi encontrado próximo ao Aeroclube Leonel de Moura Brizola, no bairro Santo Antônio, em Frederico Westphalen.